Medicamento de Referência: ReoPro (Lilly)
Ações terapêuticas: Anticoagulante.
Propriedades:
É o fragmento Fab do anticorpo monoclonal quimérico 7E3 que possui especificidade pelo receptor de glicoproteínas GPIIb/IIIa (llb 3), situado na superfície celular das plaquetas humanas. Desta maneira, o abciximabe inibe a agregação plaquetária, pois impede a união do fibrinogênio, do fator de Von Willebrand e de outras moléculas de adesão aos receptores GPIIb/IIIa plaquetários. O abciximabe também reconhece o receptor de vitronectina (v 3) localizado nas plaquetas e células endoteliais, o qual regula a ação coagulante das plaquetas e as propriedades proliferativas do endotélio da parede dos vasos e células da musculatura lisa. Em razão desta especificidade dual, o abciximabe bloqueia de modo mais eficaz a geração de trombina que ocorre posteriormente à ativação plaquetária do que os fármacos cuja ação é unicamente a união ao receptor GPIIb/IIIa.Em seguida a sua administração intravenosa em forma de bolo, suas concentrações plasmáticas decaem rapidamente ao longo das primeiras 6 horas e, posteriormente, há uma fase mais lenta, provavelmente relacionada com sua união aos receptores plaquetários GPIIb/IIIa. A função plaquetária recupera-se aproximadamente dentro de 48 horas, apesar da permanência do abciximabe na circulação durante 15 dias ou mais, unido às plaquetas.
Indicações:
Aterotromboses. Infarto do miocárdio. Pacientes submetidos à revascularização coronariana percutânea (angioplastia).
Posologia:
Adultos: via intravenosa, 0,25 mg/kg, seguida imediatamente por uma nova dose de 0,125 g/kg por minuto (dose máxima: 10 g/min)>.Em pacientes com angina instável, sua administração deve ser iniciada até 24 horas antes da possível intervenção, e concluída 12 horas após a mesma. Para a prevenção de complicações em pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea e que não estejam sob infusão de abciximabe, o bolo é administrado 10 a 60 minutos antes da intervenção, seguido de uma infusão de 12 horas.
Superdosagem:
Até o momento não foram registrados casos de superdose associados a este fármaco.
Reações adversas.
Hemorragias, dores nas costas, hipotensão, náuseas, dor precordial, vômito, cefaleia, bradicardia, febre, dor no local da punção e trombocitopenia. Menos frequentemente observam-se tamponamento cardíaco e síndrome de angústia respiratória do adulto. Raramente foram relatadas reações de hipersensibilidade ou alérgicas depois do tratamento, apesar de que aproximadamente 5% a 6% dos pacientes, depois de 2 a 4 semanas, desenvolvem anticorpos antiquiméricos humanos (HACA).
Precauções:
Caso ocorram reações de hipersensibilidade, deve-se suspender a administração do abciximabe e imediatamente iniciar a administração de adrenalina além de, caso necessário, utilizar corticosteroides, instalar respiração assistida ou outras medidas de ressuscitação. Visto que o abciximabe deve ser utilizado como adjuvante do tratamento com ácido acetilsalicílico e heparina, informa-se que a dose diária de ácido acetilsalicílico não deve ser inferior a 300 mg. No caso de uma intervenção coronariana percutânea, a dose de heparina a ser administrada antes e durante a ACTP depende dos valores de tempo de coagulação (TCA) do paciente. Antes do ACTP, se o TCA é inferior a 200 segundos, deve ser administrado um bolo inicial de heparina no momento em que se obtém o acesso arterial, de acordo com o seguinte algoritmo: TCA< 150 segundos, administrar 70U/kg. TCA entre 150 e 199 segundos: administrar 50U/kg. A dose inicial de heparina em bolo não deve exceder a 7.000U. O TCA deve ser verificado no mínimo a cada 2 minutos, depois de realizado o bolo de heparina.Se o TCA for inferior a 200 segundos, podem administrar-se bolos adicionais de heparina de 20U/Kg. Se o TCA permanece inferior a 200 segundos, podem administrar-se bolos adicionais de heparina de 20U/Kg até que se alcance um TCA superior a 200 segundos. Na eventualidade de serem necessárias doses superiores de heparina, apesar da possibilidade de maior risco de sangramentos, recomenda-se que a dose seja cuidadosamente calculada, utilizando bolos ajustados ao peso do paciente e que o TCA objetivo não exceda os 300 segundos. Durante o procedimento de ACTP, recomenda-se medir o TCA a cada 30 minutos. Se o TCA for inferior a 200 segundos, podem ser administrados bolos adicionais de heparina de 20U/Kg. Se o TCA permanecer inferior a 200 segundos, podem ser administrados bolos adicionais de heparina de 20U/Kg até alcançar um valor de TCA superior a 200 segundos. O TCA deve ser medido antes e pelo menos 2 minutos depois de cada bolo de heparina realizado.Como alternativa para a administração de bolos adicionais como descrito anteriormente, pode ser feito de início uma infusão contínua de heparina a uma velocidade de 7U/kg por hora, até alcançar-se o TCA objetivo igual a 200 segundos, continuando-se a seguir durante todo o procedimento. Ao término do procedimento de ACTP recomenda-se suspender imediatamente a administração de heparina, retirando-se a guia arterial ao cabo de 6 horas. Caso seja necessário continuar a administração de heparina após a ACTP ou realizar a retirada tardia da guia, recomenda-se utilizar uma velocidade de infusão inicial de 7U/kg por hora. Não obstante, em todos os casos, é necessário suspender a administração de heparina pelo menos 2 horas antes da remoção da guia arterial. Na angina instável recomenda-se iniciar a terapia anticoagulante com heparina até alcançar o TPTA objetivo de 60 a 85 segundos, e mantê-la durante a infusão de abciximabe.Caso ocorra hemorragia inguinal, sugere-se baixar a cabeceira do leito a 0, aplicar pressão manual ou com auxílio de um dispositivo de compressão até conseguir a hemostasia, medir e controlar qualquer eventual hematoma para observar se há aumento e, caso esteja sendo feita administração de heparina, determinar o TPTA e ajustar a dose segundo a necessidade. Se a guia arterial tiver sido retirada, manter uma via intravenosa preparada. Se a hemorragia inguinal persiste ou o hematoma se estende apesar das medidas descritas anteriormente, aconselha-se suspender a infusão com o abciximabe e retirar a guia arterial; após a remoção da guia, o acesso intravenoso deve ser mantido até que a hemorragia esteja sob controle. Recomenda-se controlar os possíveis sítios de hemorragia, que compreendem os locais de punção arteriais e venosos, os de inserção das guias, os de incisão e os de punção com agulha.De modo a evitar hemorragias gastrintestinais, recomenda-se que os pacientes sejam tratados previamente com antagonistas H 2 ou antiácidos líquidos e, caso necessário, devem ser administrados antieméticos para evitar vômitos. Recomenda-se reduzir ao mínimo o uso de injeções intramusculares, uso sistemático de cateteres urinários, intubação nasotraqueal, sondas nasogástricas e manguitos automáticos para medição da pressão arterial. Aconselha-se, antes da administração do abciximabe, realizar as seguintes provas de laboratório: contagem de plaquetas, TCA, tempo de protrombina (TP) e TPTA. Do mesmo modo, é recomendável conhecer os valores de hemoglobina no sangue e do hematócrito antes de 12 e 24 horas após a injeção em bolo do abciximabe. Aconselha-se também realizar um eletrocardiograma (ECG) antes e depois da injeção e ainda 24 horas após; além disso, controlar os sinais vitais do paciente (incluindo pressão arterial e pulso) durante as primeiras 4 horas posteriores à injeção e após 6, 12, 18 e 24 horas.Caso ocorra hemorragia grave, recomenda-se suspender a administração de abciximabe e realizar transfusão de plaquetas frescas. Em função da ausência de estudos em crianças e pacientes com idade superior a 80 anos, recomenda-se não administrar abciximabe em pacientes nessas faixas etárias. A ação coadjuvante do abciximabe pode estar diminuída em pacientes com comprometimento renal ou doença vascular periférica. Em função da inexistência de estudos em animais durante a prenhez, em grávidas recomenda-se administrar abciximabe exclusivamente naqueles casos em que os benefícios para a mãe superem os riscos potenciais para o feto. Do mesmo modo, não se sabe se o abciximabe é eliminado pelo leite materno; em consequência, não se recomenda sua administração a mulheres durante o período de amamentação.
Interações:
A associação entre abciximabe e heparina aumenta o risco de hemorragias. Não se registraram interações medicamentosas do abciximabe com varfarina, bloqueadores -adrenérgicos, antagonistas do cálcio, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e nitratos de administração intravenosa ou oral. A administração de abciximabe simultânea com medicamentos de ação trombolítica, anticoagulantes orais e outros agentes antiplaquetários distintos do ácido acetilsalicílico (dipiridamol, ticlopidina, clopidogrel) ou dextranas de baixo peso molecular, pode aumentar o risco de hemorragia.
Contraindicações:
Hipersensibilidade conhecida a este fármaco ou a qualquer outro anticorpo monoclonal de origem murina, hemorragias, antecendentes de acidente vascular cerebral (há menos de 2 anos), cirurgia intracraniana ou intraespinal, traumatismo craniano (há menos de 2 meses), cirurgia maior recente (há menos de 2 meses), neoplasia intracraniana, má-formação arteriovenosa ou aneurisma, diátese hemorrágica ou hipertensão grave não-controlada, trombocitopenia, vasculite, retinopatia hipertensiva ou diabética, insuficiência hepática ou renal grave.
Ações terapêuticas: Anticoagulante.
Propriedades:
É o fragmento Fab do anticorpo monoclonal quimérico 7E3 que possui especificidade pelo receptor de glicoproteínas GPIIb/IIIa (llb 3), situado na superfície celular das plaquetas humanas. Desta maneira, o abciximabe inibe a agregação plaquetária, pois impede a união do fibrinogênio, do fator de Von Willebrand e de outras moléculas de adesão aos receptores GPIIb/IIIa plaquetários. O abciximabe também reconhece o receptor de vitronectina (v 3) localizado nas plaquetas e células endoteliais, o qual regula a ação coagulante das plaquetas e as propriedades proliferativas do endotélio da parede dos vasos e células da musculatura lisa. Em razão desta especificidade dual, o abciximabe bloqueia de modo mais eficaz a geração de trombina que ocorre posteriormente à ativação plaquetária do que os fármacos cuja ação é unicamente a união ao receptor GPIIb/IIIa.Em seguida a sua administração intravenosa em forma de bolo, suas concentrações plasmáticas decaem rapidamente ao longo das primeiras 6 horas e, posteriormente, há uma fase mais lenta, provavelmente relacionada com sua união aos receptores plaquetários GPIIb/IIIa. A função plaquetária recupera-se aproximadamente dentro de 48 horas, apesar da permanência do abciximabe na circulação durante 15 dias ou mais, unido às plaquetas.
Indicações:
Aterotromboses. Infarto do miocárdio. Pacientes submetidos à revascularização coronariana percutânea (angioplastia).
Posologia:
Adultos: via intravenosa, 0,25 mg/kg, seguida imediatamente por uma nova dose de 0,125 g/kg por minuto (dose máxima: 10 g/min)>.Em pacientes com angina instável, sua administração deve ser iniciada até 24 horas antes da possível intervenção, e concluída 12 horas após a mesma. Para a prevenção de complicações em pacientes submetidos à intervenção coronariana percutânea e que não estejam sob infusão de abciximabe, o bolo é administrado 10 a 60 minutos antes da intervenção, seguido de uma infusão de 12 horas.
Superdosagem:
Até o momento não foram registrados casos de superdose associados a este fármaco.
Reações adversas.
Hemorragias, dores nas costas, hipotensão, náuseas, dor precordial, vômito, cefaleia, bradicardia, febre, dor no local da punção e trombocitopenia. Menos frequentemente observam-se tamponamento cardíaco e síndrome de angústia respiratória do adulto. Raramente foram relatadas reações de hipersensibilidade ou alérgicas depois do tratamento, apesar de que aproximadamente 5% a 6% dos pacientes, depois de 2 a 4 semanas, desenvolvem anticorpos antiquiméricos humanos (HACA).
Precauções:
Caso ocorram reações de hipersensibilidade, deve-se suspender a administração do abciximabe e imediatamente iniciar a administração de adrenalina além de, caso necessário, utilizar corticosteroides, instalar respiração assistida ou outras medidas de ressuscitação. Visto que o abciximabe deve ser utilizado como adjuvante do tratamento com ácido acetilsalicílico e heparina, informa-se que a dose diária de ácido acetilsalicílico não deve ser inferior a 300 mg. No caso de uma intervenção coronariana percutânea, a dose de heparina a ser administrada antes e durante a ACTP depende dos valores de tempo de coagulação (TCA) do paciente. Antes do ACTP, se o TCA é inferior a 200 segundos, deve ser administrado um bolo inicial de heparina no momento em que se obtém o acesso arterial, de acordo com o seguinte algoritmo: TCA< 150 segundos, administrar 70U/kg. TCA entre 150 e 199 segundos: administrar 50U/kg. A dose inicial de heparina em bolo não deve exceder a 7.000U. O TCA deve ser verificado no mínimo a cada 2 minutos, depois de realizado o bolo de heparina.Se o TCA for inferior a 200 segundos, podem administrar-se bolos adicionais de heparina de 20U/Kg. Se o TCA permanece inferior a 200 segundos, podem administrar-se bolos adicionais de heparina de 20U/Kg até que se alcance um TCA superior a 200 segundos. Na eventualidade de serem necessárias doses superiores de heparina, apesar da possibilidade de maior risco de sangramentos, recomenda-se que a dose seja cuidadosamente calculada, utilizando bolos ajustados ao peso do paciente e que o TCA objetivo não exceda os 300 segundos. Durante o procedimento de ACTP, recomenda-se medir o TCA a cada 30 minutos. Se o TCA for inferior a 200 segundos, podem ser administrados bolos adicionais de heparina de 20U/Kg. Se o TCA permanecer inferior a 200 segundos, podem ser administrados bolos adicionais de heparina de 20U/Kg até alcançar um valor de TCA superior a 200 segundos. O TCA deve ser medido antes e pelo menos 2 minutos depois de cada bolo de heparina realizado.Como alternativa para a administração de bolos adicionais como descrito anteriormente, pode ser feito de início uma infusão contínua de heparina a uma velocidade de 7U/kg por hora, até alcançar-se o TCA objetivo igual a 200 segundos, continuando-se a seguir durante todo o procedimento. Ao término do procedimento de ACTP recomenda-se suspender imediatamente a administração de heparina, retirando-se a guia arterial ao cabo de 6 horas. Caso seja necessário continuar a administração de heparina após a ACTP ou realizar a retirada tardia da guia, recomenda-se utilizar uma velocidade de infusão inicial de 7U/kg por hora. Não obstante, em todos os casos, é necessário suspender a administração de heparina pelo menos 2 horas antes da remoção da guia arterial. Na angina instável recomenda-se iniciar a terapia anticoagulante com heparina até alcançar o TPTA objetivo de 60 a 85 segundos, e mantê-la durante a infusão de abciximabe.Caso ocorra hemorragia inguinal, sugere-se baixar a cabeceira do leito a 0, aplicar pressão manual ou com auxílio de um dispositivo de compressão até conseguir a hemostasia, medir e controlar qualquer eventual hematoma para observar se há aumento e, caso esteja sendo feita administração de heparina, determinar o TPTA e ajustar a dose segundo a necessidade. Se a guia arterial tiver sido retirada, manter uma via intravenosa preparada. Se a hemorragia inguinal persiste ou o hematoma se estende apesar das medidas descritas anteriormente, aconselha-se suspender a infusão com o abciximabe e retirar a guia arterial; após a remoção da guia, o acesso intravenoso deve ser mantido até que a hemorragia esteja sob controle. Recomenda-se controlar os possíveis sítios de hemorragia, que compreendem os locais de punção arteriais e venosos, os de inserção das guias, os de incisão e os de punção com agulha.De modo a evitar hemorragias gastrintestinais, recomenda-se que os pacientes sejam tratados previamente com antagonistas H 2 ou antiácidos líquidos e, caso necessário, devem ser administrados antieméticos para evitar vômitos. Recomenda-se reduzir ao mínimo o uso de injeções intramusculares, uso sistemático de cateteres urinários, intubação nasotraqueal, sondas nasogástricas e manguitos automáticos para medição da pressão arterial. Aconselha-se, antes da administração do abciximabe, realizar as seguintes provas de laboratório: contagem de plaquetas, TCA, tempo de protrombina (TP) e TPTA. Do mesmo modo, é recomendável conhecer os valores de hemoglobina no sangue e do hematócrito antes de 12 e 24 horas após a injeção em bolo do abciximabe. Aconselha-se também realizar um eletrocardiograma (ECG) antes e depois da injeção e ainda 24 horas após; além disso, controlar os sinais vitais do paciente (incluindo pressão arterial e pulso) durante as primeiras 4 horas posteriores à injeção e após 6, 12, 18 e 24 horas.Caso ocorra hemorragia grave, recomenda-se suspender a administração de abciximabe e realizar transfusão de plaquetas frescas. Em função da ausência de estudos em crianças e pacientes com idade superior a 80 anos, recomenda-se não administrar abciximabe em pacientes nessas faixas etárias. A ação coadjuvante do abciximabe pode estar diminuída em pacientes com comprometimento renal ou doença vascular periférica. Em função da inexistência de estudos em animais durante a prenhez, em grávidas recomenda-se administrar abciximabe exclusivamente naqueles casos em que os benefícios para a mãe superem os riscos potenciais para o feto. Do mesmo modo, não se sabe se o abciximabe é eliminado pelo leite materno; em consequência, não se recomenda sua administração a mulheres durante o período de amamentação.
Interações:
A associação entre abciximabe e heparina aumenta o risco de hemorragias. Não se registraram interações medicamentosas do abciximabe com varfarina, bloqueadores -adrenérgicos, antagonistas do cálcio, inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA) e nitratos de administração intravenosa ou oral. A administração de abciximabe simultânea com medicamentos de ação trombolítica, anticoagulantes orais e outros agentes antiplaquetários distintos do ácido acetilsalicílico (dipiridamol, ticlopidina, clopidogrel) ou dextranas de baixo peso molecular, pode aumentar o risco de hemorragia.
Contraindicações:
Hipersensibilidade conhecida a este fármaco ou a qualquer outro anticorpo monoclonal de origem murina, hemorragias, antecendentes de acidente vascular cerebral (há menos de 2 anos), cirurgia intracraniana ou intraespinal, traumatismo craniano (há menos de 2 meses), cirurgia maior recente (há menos de 2 meses), neoplasia intracraniana, má-formação arteriovenosa ou aneurisma, diátese hemorrágica ou hipertensão grave não-controlada, trombocitopenia, vasculite, retinopatia hipertensiva ou diabética, insuficiência hepática ou renal grave.